Preços mínimos de produtos da biodiversidade da safra de 2022 são atualizados Por twenty20photos

Preços mínimos de produtos da biodiversidade da safra de 2022 são atualizados

Os novos valores estão em vigor desde segunda-feira (3)

Os produtos extrativos da sociobiodiversidade estão com novos preços mínimos. Os valores referentes à safra de 2022 foram atualizados e estão em vigor desde segunda-feira (3). A portaria, com as cotações retificadas, foi assinada pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, e publicada no Diário Oficial da União no final do ano passado.

Os preços mínimos são fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de proposta enviada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o Mapa. O cálculo para a composição dos valores leva em consideração principalmente os custos de produção do agricultor. Outros fatores como a conjuntura do mercado interno e externo, a oferta e demanda nacional e mundial, a evolução dos preços, além da paridade de importação e exportação, entre outros, podem ser considerados em cadeias produtivas específicas.

A medida altera os preços mínimos dos 17 produtos que integram a Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), chegando a alguns produtos com percentuais acima, como é caso do murumuru e da castanha-do-brasil, extraídos na Região Norte, e também da mangaba, que é extraída tanto no Nordeste quanto no Centro-Oeste e Sudeste do país.

Preços mínimos de produtos da biodiversidade da safra de 2022 são atualizados
Publicado em 05/01/2022 10:5919 exibições

Os novos valores estão em vigor desde segunda-feira (3)

Os produtos extrativos da sociobiodiversidade estão com novos preços mínimos. Os valores referentes à safra de 2022 foram atualizados e estão em vigor desde segunda-feira (3). A portaria, com as cotações retificadas, foi assinada pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, e publicada no Diário Oficial da União no final do ano passado.

Os preços mínimos são fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de proposta enviada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o Mapa. O cálculo para a composição dos valores leva em consideração principalmente os custos de produção do agricultor. Outros fatores como a conjuntura do mercado interno e externo, a oferta e demanda nacional e mundial, a evolução dos preços, além da paridade de importação e exportação, entre outros, podem ser considerados em cadeias produtivas específicas.

A medida altera os preços mínimos dos 17 produtos que integram a Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), chegando a alguns produtos com percentuais acima, como é caso do murumuru e da castanha-do-brasil, extraídos na Região Norte, e também da mangaba, que é extraída tanto no Nordeste quanto no Centro-Oeste e Sudeste do país.

A PGPM-Bio oferece ao extrativista uma subvenção quando é comprovada a venda no mercado por um valor inferior ao preço mínimo estipulado pelo Governo Federal. Os produtores podem acessar a política individualmente ou organizados em associações ou cooperativas. Além de gerar renda para as famílias que vivem do extrativismo, a política contribui para a preservação dos recursos naturais e a manutenção da floresta.

Fonte: Noticiasagricolas.com.br

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