O Conselho Diretor da Anatel aprovou ontem, 17, pedido da SES para exploração no Brasil, pelo prazo de 15 anos, do satélite estrangeiro SES-17, ocupando a posição orbital 67º W.
O novo satélite está previsto para ser colocado em órbita em 2021. Até lá, a empresa vai gastar cerca de US$ 500 milhões em sua construção. O satélite geoestacionários será o maior já lançado pela empresa e vai operar em banda Ka, tendo 200 feixes direcionais de alta capacidade (HTS). O equipamento vai cobrir as Américas, de Norte a Sul, e parte do Oceano Atlântico.
Eutelsat
Em outra decisão sobre o setor satelital, o Conselho Diretor da Anatel aprovou a solicitação de renúncia apresentada pela operadora Eutesalt para o direito de exploração do satélite estrangeiro Eutelsat 12 West B por término da sua vida útil e por haver planos de reposição na posição orbital 12,5° W.
No caso do pedido da Eutesalt, a área técnica sugeriu a extinção do direito de exploração concedida em 2014 por 15 anos “sem prejuízo da cobrança de eventuais débitos da empresa”. A solicitação foi aprovada também por não haver “qualquer vínculo contratual com entidades no Brasil associado ao uso da capacidade do satélite”.
Fonte: Telesintese, escrita por Abnor Gondim