Aprovado pela Anatel, Galaxy A52 5G virá com menos acessórios na caixa

A Samsung recebeu a aprovação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para comercializar o Galaxy A52 5G no Brasil. Como o próprio nome sugere, o aparelho tem suporte ao 5G e deve chegar às lojas com tecnologia NFC e bateria de 4.500 mAh. No entanto, chama a atenção a ausência de fone de ouvido na caixa, acessório que a Samsung disponibilizava na linha Galaxy A.

Na documentação, o modelo está registrado como SM-A526B/DS e revela que o smartphone será comercializado com carregador de 15 watts e terá Wi-Fi 802.11 b/g/n/a/ac e NFC. De acordo com o 91mobiles, o Galaxy A52 5G tem tela AMOLED de 6,5 polegadas, resolução FHD+, e adota o formato Infinity-O (furo para abrigar a câmera de selfie).

O modelo deve ser equipado com o Snapdragon 720G, da Qualcomm, o mesmo processador do Realme 7 Pro, lançado no Brasil no início deste ano. Os rumores ainda indicam que o Galaxy A52 5G terá 6 ou 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. Ele deve chegar rodando Android 11 acompanhado da One UI 3.0.

No Brasil, o aparelho já recebeu a autorização para o 5G. "O solicitante da homologação deverá apresentar os ensaios complementares relacionados à tecnologia 5G até dia 31/03/2021", informa o documento.

Samsung Galaxy A52 5G será vendido sem fone de ouvido
De acordo com o certificado de conformidade, o novo Galaxy A52 5G será vendido no Brasil com carregador, mas a Samsung não deve enviar o fone de ouvido. Ainda não está claro o porquê da mudança, mas parece ser uma tendência: o Tecnoblog checou que o Galaxy A02s, por exemplo, está disponível no varejo sem o acessório na caixa.

Vale lembrar que os modelos da linha Galaxy A (Galaxy A01 Core, A10s, A21s, A31, A51, A71 e outros) eram vendidos com o fone de ouvido. O Tecnoblog procurou a Samsung para obter mais detalhes da mudança, mas não obtivemos retorno até a publicação desta notícia.

O Galaxy A52 5G deve ser lançado junto do A72 em março, na Índia. Ainda não se sabe a data para o lançamento de ambos no Brasil.

Fonte: Terra, escrita por Darlan Helder (colaborou: Everton Favretto)